Uma SEGUNDA Chance
A maioria das garotas desejaria ter o visual da Fernanda. Seu rosto. Seu cabelo. Seu corpo.
A vida lhe parecia sorrir.
Mas sua beleza não a protegeu do temporal. Em casa, sua mãe alcoólatra não se importava nem gritava com ela. Por isso ela evitava ficar em casa e peambulava com outros jovens que também não se enquadravam na sociedade.
Aos 13, Fernanda fugiu de casa pela quarta vez e acabou parando num centro de detenção juvenil. Enquanto estava lá, decidiu mudar sua vida e ser alguém; queria dar-se uma segunda chance.
Quando voltou para a escola, as coisas melhoraram. Ela fez novos amigos que não se embebedavam ou só viviam em festas. Sua vida parecia fazer sentido novamente. Então uma fofoca começou a correr solta. "A Fernanda está tendo casos com alguns rapazes", o pessoal cochichava na escola. Nada que Fernanda falasse ou fizesse fazia qualquer diferença, e o rumor persistiu. Um por um, seus novos amigos a deixaram na mão.
Exceto Mona. "Eu não acredito na fofoca", dizia ela a Fernanda. "Além do mais, você merece uma segunda chance."
Mas Fernanda, ainda se sentindo rejeitada, voltou aos seus antigos amigos. Ela começou a namorar Carlos, que o satisfazia com presentes caros comprados com dinheiro das drogas. "Eu amo você", ele dizia a Fernanda. Mas ela descobriu que ele só dizia isso para induzi-la a transar com ele. Quando ela não concordou, ele a deixou. Os outros antigos amigos agiam da mesma forma.
Mas Fernanda não ficou sem amizade. Ela ainda tinha a Mona, e a família de Mona a acolheu, e ela teve um lugar onde morar. Agora, três anos mais tarde, ela se sente parte da família e sabe o que é ter uma segunda chance.
Assim como Fernanda, também foi dada uma segunda chance ao povo de Sodoma e Gomorra. LEIA como eles reagiram a isso em Gênesis 18.20-19-25.
A vida lhe parecia sorrir.
Mas sua beleza não a protegeu do temporal. Em casa, sua mãe alcoólatra não se importava nem gritava com ela. Por isso ela evitava ficar em casa e peambulava com outros jovens que também não se enquadravam na sociedade.
Aos 13, Fernanda fugiu de casa pela quarta vez e acabou parando num centro de detenção juvenil. Enquanto estava lá, decidiu mudar sua vida e ser alguém; queria dar-se uma segunda chance.
Quando voltou para a escola, as coisas melhoraram. Ela fez novos amigos que não se embebedavam ou só viviam em festas. Sua vida parecia fazer sentido novamente. Então uma fofoca começou a correr solta. "A Fernanda está tendo casos com alguns rapazes", o pessoal cochichava na escola. Nada que Fernanda falasse ou fizesse fazia qualquer diferença, e o rumor persistiu. Um por um, seus novos amigos a deixaram na mão.
Exceto Mona. "Eu não acredito na fofoca", dizia ela a Fernanda. "Além do mais, você merece uma segunda chance."
Mas Fernanda, ainda se sentindo rejeitada, voltou aos seus antigos amigos. Ela começou a namorar Carlos, que o satisfazia com presentes caros comprados com dinheiro das drogas. "Eu amo você", ele dizia a Fernanda. Mas ela descobriu que ele só dizia isso para induzi-la a transar com ele. Quando ela não concordou, ele a deixou. Os outros antigos amigos agiam da mesma forma.
Mas Fernanda não ficou sem amizade. Ela ainda tinha a Mona, e a família de Mona a acolheu, e ela teve um lugar onde morar. Agora, três anos mais tarde, ela se sente parte da família e sabe o que é ter uma segunda chance.
Assim como Fernanda, também foi dada uma segunda chance ao povo de Sodoma e Gomorra. LEIA como eles reagiram a isso em Gênesis 18.20-19-25.
- De que forma a amiga de Fernanda, Mona, se parece com Abraão? É diferente?
- Se você fosse Abraão, quando teria parado de pedir pelas vidas daquele povo?
- dar uma segunda chance a um amigo quando ele procede mal com você e o magoa.
- anotar todas as vezes que alguém dá a você uma segunda chance. Agradeça dando-lhe um presentiho ou oferecendo-se para ajudar onde for preciso - e aprenda com seus erros.
PARA INFORMAÇÕES ADICIONAIS, VEJA...
Joel 2.12-13 Sofonias 3.14-20
Atos 26.9-18
Em Cristo Jesus,
Henrique Duarte
Henrique Duarte
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