O cargo não vale mais que a dignidade.
Presidente, diretor, secretário, superintendente, não importa o título, o cargo não vale mais que a dignidade.
Cargos agregam poder, mas nem sempre agregam respeito.
Cargos podem produzir riquezas, mas nem sempre produzem honra.
Cargos outorgam vantagens e privilégios, mas nem sempre outorgam licitude.
Cargos atraem interesses, mas nem sempre atraem amigos verdadeiros.
Cargos passam, a dignidade fica.
Cargos dividem, a dignidade une.
Cargos seduzem, a dignidade resiste.
Cargos cegam, a dignidade enxerga.
Cargos se compram, a dignidade se conquista.
Cargos obcecam, a dignidade se contenta.
Cargos se distribuem, a dignidade é construída.
Cargos entorpecem, a dignidade é sóbria.
Cargos enlouquecem, a dignidade é sã.
Cargos envaidecem, a dignidade é humilde.
Cargos concedem cadeiras e lugares de destaque, a dignidade concede autoridade.
O valor do indivíduo não está no cargo que ocupa, mas em sua dignidade.
O valor do indivíduo não está no cargo que ocupa, mas em sua dignidade.
O cargo não vale mais que a dignidade.
"[...] para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus;" (Cl 1.10)
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